27

maio.2016

O que buscamos nas redes sociais?

Inspiração!

Talvez essa afirmação não venha de bate pronto, mas se pensar por alguns instantes provavelmente chegará à conclusão de que as horas em frente ao seu Facebook, Instagram, Snapchat ou mesmo buscando por vídeos no Youtube, o desejo comum seja por histórias ou pessoas que te inspirem.

Histórias como da americana Candace Payne, a mulher que ao colocar a máscara do Chewbacca, da saga Star Wars, e cair na gargalhada, tudo transmitido ao vivo pelo Facebook Live, é uma prova de como situações simples podem despertar uma onda gigantesca de engajamento que, no caso, já envolveu mais de 140 milhões de views, batendo o recorde dessa recente ferramenta do Facebook.

Estava em órbita nos últimos dias e não tá entendo nada, veja aqui.

Outro ponto importante que podemos extrair desta história é como estamos carentes de ações que façam sentido e impulsionem o público na direção desejada. Falando de negócios, todos os dias as marcas produzem conteúdo para vender seus produtos e serviços, sem alcançarem os resultados esperados. Ainda sobre este vídeo, a máscara do Chewbacca zerou no estoque da Kohl´s (loja onde foi comprada) e também em outras redes varejistas. É ou não é o “sonho” de todo departamento de marketing e agência serem responsáveis por uma ação com este resultado?

Mas, por que é tão difícil alcançar algo tão desejado?

Apesar de não haver uma única resposta, podemos enumerar algumas possibilidades, como:

– Desapego das marcas em relação a crenças e paradigmas que não se sustentam nos dias atuais.
– Inovação e arrojo do departamento de marketing.
– Receio das agências em propor algo que talvez não seja tão convencional, aos olhos dos seus clientes.
– Pouco entendimento do público. O que eles esperam, muito provavelmente, não é o mesmo que você está entregando na sua comunicação.

Este exemplo mostra muito sobre as pessoas – estejam elas na posição de consumidoras, dirigentes de empresas ou meros espectadores. Todas querem participar de algo que as inspirem.

As marcas precisam extrapolar os limites que as separam do seu público, considerando o seu contexto de vida e sendo menos convencionais. Algumas marcas conseguem fazer parte da vida do seu público, de forma tão especial que tornam-se referências de comportamento. A Coca-Cola é um bom exemplo de como levar o produto às mais altas sensações humanas (sabor, aventura, desejo, entre outras). Outro exemplo é a Dove que tem inspirado mulheres comuns, elevando a sua auto-estima e promovendo uma mudança nos padrões estéticos no meio publicitário.

A Pulso tem um time preparado para quebrar paradigmas, leva aos seus clientes ideais inovadoras, propostas que saem do lugar comum. Para aqueles que iniciam suas atividades neste “novo mundo” da tecnologia, propõe ações na medida certa do seu momento. Para empresas mais maduras, leva o que há de mais inovador do mercado, buscando por um espaço ainda não explorado e/ou novas soluções para antigos problemas.