05

maio.2008

SPAM completa 30 anos, e pelo jeito, ainda vai longe…

O SPAM é um dos maiores vilões da ações de marketing bem elaboradas na Internet.

95% das mensagens que circulam atualmente na rede são enviadas sem autorização de quem recebe, o que além de lotar as caixas postais, ainda gera grande desconfiança no usuário que recebe uma mensagem promocional “autorizada”.

Mas você sabe qual a origem do nome SPAM?
Confira no artigo abaixo, retirado do GigaBlog do UOL Tecnologia.

30 anos de spam e pouco a comemorar

No dia 3 de maio de 1978, a primeira mensagem comercial indesejada surgiu na Arpanet – rede das Forças Armadas dos EUA e embrião daquilo que hoje é a Internet.

A mensagem foi escrita dois dias antes e enviada para 393 felizardos na rede do Departamento de Defesa norte-americano. Depois disso, o fenômeno se espalhou para a Usenet e para os links nas páginas da Web.

O termo spam é uma referência à um quadro dos humoristas ingleses do Monthy Pyton, onde todas as refeições vinham com carne enlatada (spam, em inglês) sem que o prato tivesse sido pedido pelo freguês.

Em 2004, Bill Gates disse que o spam seria erradicado em dois anos e apresentou um plano da Microsoft para resolver o problema. O esquema incluia um sistema de perguntas para autenticar a mensagem. Até a idéia de um “selo de correio” digital foi aventada para impedir o recebimento de spams.

Mas, da mesma forma que os sistemas de defesa evoluiram, os métodos de spam também ganharam sofisticação. Hoje, o alvo das mesnagens indesejadas e dos criadores de vírus são os celulares e outros dispositivos móveis.

Cerca de 80% dos usuários de celular mundo afora já receberam mensagens indesejadas e de todas as mensagens de email, 95% são spam. A tática não seria viável caso não houvesse resposta à essas mensagens. Mas elas existem: 11% dos usuários já comprou algum produto conhecido por meio de spam.

Clique aqui para ler a primeira mensagem de spam da história. Um fato pitoresco nessa história: na época, um jovem chamado Richard Stallman fazia parte de uma minoria que não via problemas nas mensagens indesejadas.”

Clique aqui para ler no blog UOL Tecnologia.