8 coisas que você precisa saber sobre conteúdo online
Esse final de semana estive no Content Summit com a pulsábia Déborah Dias, atendimento na Agência Pulso, e aqui contamos o que aprendemos sobre conteúdo online:
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Não “seje” por ser, ou esteja por estar
Evite receber um “seje menas” da sua audiência. Quando decidimos marcar presença em uma rede social, precisamos pensar em um propósito. O seu público alvo esta por lá? Faz sentido você usar essa ferramenta nova ou ela é apenas um modismo que não faz o menor sentido para a sua estratégia? Se pergunte, antes de mais nada, “o que eu quero aqui?”. Só assim você consegue ter uma presença relevante e de fato engajar o seu público.
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Mas ninguém lê! (Está enganado. Lê sim!)
Desapegue da ideia de que ninguém lê. Que absurdo! As pessoas lêem sim, independente do tamanho do conteúdo. Se ele fizer sentido ao leitor, eles vão avidamente até o fim (e ainda pedem mais!). Conteúdo longo, complexo, curto, sério, engraçado… tem espaço pra todo mundo. Pode escrever sem medo de ser feliz!
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Não faça posts que vão ser “escrolados”
É científico: nossa atenção na internet é de 12 segundos. Sim, somos Dóri da vida real enquanto escrolamos o Facebook! Se o conteúdo não é relevante, é esquecido facilmente, como se nunca tivesse existido. Daí vem toda a necessidade de impactar o cliente, e uma boa forma de fazer isso é se perguntar “o que o meu seguidor ganha com esse conteúdo?”.
Não é mais novidade que as pessoas compram uma experiência, não um produto. Isso se reflete tanto na conversão (compra de fato) ou em todo o processo que leva à essa conversão. Que tipo de sensação você quer passar? Dentro das redes sociais, qual é a sua moeda de troca?
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MEU DEUS! Meu conteúdo não tem nada a ver com a marca
Vamos refletir? Sempre falamos sobre produzir o tal conteúdo impactante, mas na verdade, se ele não contém a essência da sua marca — e traduz seu propósito sem precisar das entrelinhas — pode até engajar bem, mas não vai fazer o cliente lembrar do produto, e sim do “assunto”.
Encontrar essa essência é uma verdadeira caça ao tesouro, como definiu bem Anna Parisi, em sua palestra no Content Summit. Mas isso não significa que ela será chata, e muito menos desnecessária.
Tudo começa lá atrás, na história do seu cliente. Dos propósitos mais latentes que ele precisa transmitir e como isso, atrelado a seus objetivos, o que vai gerar retorno. É encontrar os pontos fortes que realmente geram identificação no seu consumidor. É ter as ideias mais malucas, livres de julgamentos e aprovações finais. Encontrar o que mais se relaciona e transformar isso em Insights poderosos.
Teste! O conteúdo é tentativa e erro, mas jamais deve ser falta de saber o que esta fazendo.
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Mídia não é tudo: se vire nos 30
Tudo bem, mídia é uma boa parte da repercussão do seu trabalho, afinal, ninguém merece falar sozinho. Mas já pensou se além dos questionamentos, você apresentar soluções para o cliente? Ser atual, interessante e não falar grego com a sua audiência já é meio caminho andado. Vamos transformar o universo da marca em algo que o cliente não pode viver sem, sim!
Aqui vai um incentivo: O Cartoon Network não faz investimento no Facebook ou divulga seus canais digitais na TV. Nem o jurídico apertado (alô, crianças não podem estar nas redes sociais) derruba a estratégia poderosa deles. Pronto para arregaçar as mangas?
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Respeita as mina
As minas do Plano feminino entraram no palco do Content Summit com estatísticas destruidoras mesmo: mulheres são 52% dos novos empreendedores, 56% dos bancos de universidade, representam 80% do poder na decisão de compra e outros infinitos números que fomentam ainda mais a questão: Porque o conteúdo que é criado pensando na mulher ainda é tão escasso?
Para falar de moda, bens, planos de carreira — e vida — ou qualquer outro negócio, precisamos ter em mente que os estereótipos não funcionam. Pensar na mulher como consumidora de opinião formada, que tem voz ativa em todos os canais e merece receber um conteúdo a qual ela se identifique (e a respeite) é primordial.
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Existem leis na internet, viu?
E elas são rígidas. Achar que nas redes sociais “pode tudo” pode gerar um problema enorme para determinada marca, e como produtor de conteúdo, você deve estar ligado nas leis. Conhecer as regras dá mais propriedade para criar algo que vai dar certo, sem problemas futuros ou complicação para a marca — e até mesmo agência. Mantenha-se atento!
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Crie mais que projetos, crie experiências
Toda vez que o consumidor abre a carteira, o que ele recebe em troca é uma experiência. Esse é um poderoso gatilho para entender como entrar na mente das pessoas. Contar uma boa história é muito mais que derramar uma lágrima, é fazer todo o sentido dentro de um contexto. É proporcionar uma experiência jamais vivida. E isso começa nas redes sociais. A tecnologia se tornou a maior aliada das campanhas publicitárias. Desde uma impressão 3D até um protetor solar com GPS, a admiração por um universo é o maior “sim” que uma pessoa pode dar à uma marca. Case-se com seu público.