Já parou para pensar como as marcas podem estimular o público através de ações em games? Afinal, os playgrounds podem ser virtuais, mas os benefícios para as marcas são bem reais. Descubra!

Já está claro: cada vez mais e mais, as marcas estão optando por plataformas online para uma grande variedade de ativações que vão desde lançamentos de produtos, conferências e eventos, até ações de impacto social. E é aí que entra um conceito muito falado desde o ano passado: os playgrounds virtuais.

Com o mundo dos games ganhando peso, não é de se surpreender que muitas marcas estejam entrando em ação e fazendo isso de maneira significativa, cada vez mais fora do posicionamento tradicional de mídia nesse universo. A utilização dos cenários dos jogos – daí o nome de “playgrounds virtuais” – se converteu numa forma autêntica de alcançar novos públicos e os objetivos de marketing.

Aqui no blog da nossa agência de marketing digital, já havíamos adiantado no ano passado essa tendência de inserir marcas no universo dos games e essa ideia agora está sendo explorada para ações que buscam também favorecer a sociedade.

Por isso, hoje, a Pulso conta para você sobre como a gamificação para o bem social está ocupando o centro do palco com o objetivo de influenciar a juventude de forma positiva e, ao mesmo tempo, chamar a atenção para as marcas:

 

Como as marcas estão se apropriando de playgrounds virtuais para impactar a sociedade?

Não faltaram iniciativas criativas e divertidas de inserção de marcas em jogos: o Fnatic lançou o #GamingForGood, um torneio de caridade PUBG MOBILE para a comunidade indiana, visando arrecadar fundos para ajudar pessoas afetadas pela pandemia.

Já no Canadá, produtores de leite de Ontário optaram pelo Minecraft e sua possibilidade de construir mundos para criar um dia virtual na fazenda, denominado Dairycraft , com o objetivo de educar os alunos do ensino fundamental sobre uma ampla gama de assuntos envolvendo lácteos.

Dentre as marcas que mais se destacaram com suas ações, a Hellmann’s tirou de letra: usando uma moeda virtual dentro do popular jogo online Animal Crossing, a marca buscou combater o desperdício de alimentos em prol da caridade.  A mecânica consistia em pedir aos jogadores que procurassem a marca nas redes sociais para obter um código especial para visitar a ilha da Hellmann’s e transformar comida estragada em doações para a maior instituição de caridade de resgate de alimentos do país natal da ação.

 

Sua marca está pronta para fazer a diferença – e fazer diferente?

A verdade é que sim, os jogos continuam a deslanchar, tanto em tempo quanto em dinheiro gasto. Por isso, permitir aos consumidores utilizarem moedas, bens e ações virtuais como forma de impacto no mundo real é uma maneira infalível de atrair a atenção.

E apesar de muitos jogos online, como, por exemplo, o Fortnite, não permitirem logos ou anúncios no jogo sem um contrato de patrocínio lucrativo, a Pulso, como agência de marketing digital que traz nas artérias muita ousadia criativa, sabe que há outros meios de ingressar nos playgrounds virtuais: empresas com orçamento limitado, por exemplo, podem se beneficiar apoiando-se em outras facetas da marca. Como? Utilizando gatilhos de memória associados à marca, como cor, forma, mascotes, ocasião, etc. Dessa forma, a possibilidade de criar um vínculo forte com a marca é tão grande quanto inserir o logotipo naquele cenário.

Porém, entender o papel que sua marca desempenha no mundo é o primeiro passo para encontrar uma maneira de integrá-la naturalmente ao universo em constante expansão dos jogos online.

Afinal, marcas que atingem esse patamar e utilizam seu autoconhecimento para gerar impacto social, já não estão mais pra brincadeira: estão no mercado pra jogar sério. Ainda bem.